sábado, 26 de fevereiro de 2011

BRASIL


Pátria minha adorada gentil
Que me faz calar ao seu ardor juvenil.
Ainda criança. Ó pátria minha
Refaz sua história, na glória de tormentos mil.

Que amor é esse!
Que sinto por terra tão suntuosa, marcante.
Nas verdes matas Atlânticas, Amazônicas,
No calor do Serrado sempre calado... Quieto-me.
Da glória de lutas adversas,
Na escuridão das dores, de partos de heróis;
Como rouxinóis, cantam a liberdade, ao povo meu.

Liberdade essa, de pensamento.
Livre arbítrio real agora;
Não como outrora, cerceado em sua fonte.

Fácil dizer que tens liberdade.
Mas, será que tens atitudes livres?
Será que tens clareza fraterna em tuas escolhas?
Ó... Dúvida essa, que consomem brasileiros.

Terra continental, monumental.
Deus nos fez, com um coração sem igual.
Terra adorada, idolatrada.
Pátria do evangelho, coração do mundo.
Fortalece a fé em seus irmãos.
E manténs, nosso amor ao Mestre.

Mestre amigo, vivo.
Vive em nossas atitudes no bem.
De Belém à Jerusalém,
Da manjedoura à sua cruz
Nossa cruz.

No calvário redentor, faz de seu amor;
Promessa viva em nossas almas,
Sedentas do amor ao Pai.

Com a luz, do evangelho vivido;
Dá lucidez, aos que galgam por posições celestes.
Com vestes de amor, fitados na razão de suas vidas.
Vidas vividas, num Brasil varonil.




Marcelo Miura

ARARAQUARA - 26 DE DEZEMBRO DE 2008.

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